COISAS DE ARLINDO

COISAS DE ARLINDO
Falam-me demais que devo ser feliz. Quase me forçam, só faltam me jogar no mar da felicidade... E se me jogassem eu deixaria.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Talvez


Durante muito tempo da minha curta vida já passei, como qualquer ser humano normal por várias fases de comportamento. Acredito que minhas emoções não sejam, como as de alguns seres humanos que se dizem normal, fixas de acordo com os momentos. Eu sinto vários tipos de alegrias, tristezas, ódios... E essa graduação depende muito dos momentos. Na verdade, depende das pessoas principalmente. Porque pra mim elas fazem os momentos. E já não sei se isso é normal. Não sei nem o que é normal.
É imprevisível pensar como agir até em momentos elaborados. “Vou falar com ela e direi assim...” que nada... Não dirá! Não da mesma forma, com o mesmo sentimento, com a mesma vontade... Talvez essa última nem venha, talvez você nem diga... Nem converse com ela. Talvez nem a veja mais. Muitos talvez’s e é isso que me deixa em dúvida quanto a muita coisa. Eu não sei o que acontecerá daqui a dez minutos, um segundo, se terminarei esse maldito texto que toma meu tempo, me impedindo de fazer algo melhor, mais legal, ou do que dizem ser o mal... De jogar conversa fora, de observar a quem amo. E depois do que tudo isso não é por amor. É apenas um texto. Uma carta simples. De pensamentos, de sentimentos... De talvez’s que nunca sairão da minha cabeça... Ou sairá... Não sei. 

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